Tenho cá para mim que eu sou Psicopata. É que só pode!
É a única explicação que faz sentido, senão vejamos.
Após candidatar-me a uma vaga de trabalho num local que não interessa, chamaram-me em pouco tempo para ir fazer os testes psicotécnicos no dia 29 de Dezembro de 2011.
E eu lá fui, toda feliz e contente, cheia de boas vibes para correr bem. Até cheguei com meia hora de antecedência só para garantir que estava lá a horas e não havia nem atrasos, nem erros, nem stresses. Nada.
Antes de começarmos os testes, a senhora que nos recebeu disse que num prazo máximo de duas semanas seríamos contactados para sabermos se tínhamos sido excluídos ou não (e eu cá com a minha good vibe a dar um chega para lá nos pensamentos malignos!), frisando bem que receberíamos SEMPRE uma resposta.
Fiz os testes, concentradíssima, tanto, que saí de lá quase vesga porque os testes demoraram duas horas e meia e aquela bodega era só micro símbolos, e quando cheguei à rua vinha satisfeita. Tinha feito tudo, estava bem disposta e optimista. Era só esperar.
E cá continuo, à espera. Nem sim nem não. Esperei, desesperei e acalmei. Voltei a desesperar e a ficar passada. Não vou de modas e contactei por mail a empresa que fez os testes (o telefone intimidou-me) que até agora não me respondeu.
Já em total desespero contactei a entidade que não interessa qual também por mail e nada (esta tem mesmo que ser por mail). Nada, nem um simples vai-te catar. Silêncio.
Conclusão mais que provável: os testes disseram que eu sou psicopata. Não me podem aceitar devido à grave patologia e têm medo de me dizer que não fui aceite, não vá eu passar-me da cabeça e limpar-lhes o sebo a todos.... Really, só eu.